Fernando Augusto Almeida Neves

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Fórum discute oportunidades e desafios da economia criativa


Rita Conrado
 
Luciano da Matta | Ag. A TARDE. 

Ana Carla Fonseca falou para empresários baianos
O uso da criatividade como estratégia de negócios é um conceito que ainda engatinha no Brasil e na Bahia em particular, mas que cada vez mais atrai a atenção de empresários e investidores.  A economia criativa já é vista por empresas e governos como solução para reduzir custos, gerar recursos e criar um eixo de desenvolvimento urbano que alavanque  toda uma cadeia produtiva.

O assunto foi tema da palestra de Ana Carla Fonseca, sócia-diretora da empresa Garimpo de Soluções. Ela falou ontem para empresários, líderes da indústria e formadores de opinião na 8ª edição do Fórum de Liderança B+, realizado pela Editora Sopa de Letras.

Segundo Ana Carla, pelo menos cinco pontos devem ser observados para usufruir de negócios criativos. "A primeira dica é se voltar ao que é único", disse, ressaltando a força das singularidades. Em segundo lugar, é preciso ter visão de cadeia.

O terceiro ponto, segundo Ana Carla, é a inversão da lógica. Para explicar como isso funciona, ela cita o exemplo da indústria do tecnobrega, no Pará, onde o comércio pirata inviabilizava os lucros. "As bandas fizeram com que os camelôs trabalhassem a  favor delas, dando ou vendendo mais baratos os CDs, que eram revendidos por um preço muito baixo", conta.

A quarta dica dada pela palestrante diz respeito à capacitação. Para explicar, usou como exemplo o Chile,  que desenvolveu a estratégia de atrair profissionais de outros países  que atuam no ramo da ciência e tecnologia. 

Finalmente, o quinto ponto a ser observado: a transformação de problemas em solução. "É o que comumente se define como transformar o limão em limonada", explica Ana Carla.

http://m.atarde.uol.com.br/iphone/noticia/index.jsf?id=5932173&canalId=668

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