Fernando Augusto Almeida Neves

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sábado, 29 de junho de 2013

Os 10 melhores aeroportos do mundo em 2013

Aeroporto de Cingapura voltou a subir no ranking e ocupar o primeiro lugar

Selo de qualidade

São Paulo – O Aeroporto de Changi, em Cingapura, é o melhor aeroporto do mundo, segundo apontou a pesquisa da consultoria Skytrax. O ranking é feito a partir do voto dos passageiros e, neste ano, recebeu 12,1 milhões de respostas.

Aeroportos da Ásia e Europa tiveram destaque entre as primeiras colocações. Nenhum aeroporto latino figurou no Top 10.

1º - Aeroporto de Changi - Cingapura

Posição em 2012: 2º

O aeroporto conquistou o topo da lista pela quarta vez. A última havia sido no ranking de 2010. O primeiro terminal começou a operar em 1981. Atualmente, Changi recebe 100 empresas aéreas internacionais, com voos para mais de 220 cidades em 60 países. Em 2012, 51,2 milhões de passageiros usaram o aeroporto.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Redução de impacto ambiental no planeta: Acordo EMBRAER e Air Bus

Postado por Tatiana Parsi em 29 Apr, 2013


Redução de impacto ambiental no planeta: Acordo EMBRAER e Air Bus

A criação da “Airbus”
A “Airbus Industries”, surgiu da necessidade de se produzir uma aeronave bijato para 250 passageiros. Havia demanda e não havia opção, assim algumas indústrias aeronáuticas europeias se associaram e fundaram a “Airbus Industries” (consórcio francês, alemão, inglês e espanhol).
 
O projeto do A/300B, com 226 passageiros, foi lançado em 1969, no Salão Aeronáutico de Paris e em 1971 a primeira aeronave ficou pronta. O seu primeiro voo foi em outubro de 1972. A Air France foi a primeira cliente da empresa, encomendando 06 unidades A-300B2 para 250 passageiros.
 
Em 1975 a “Airbus” tinha 55 aeronaves compradas por três empresas estrangeiras e 10% do mercado mundial à época, para esse tipo de aeronave. O A-300B4 entrou no mercado norte-americano através da Western Ailines, que comprou 04 unidades. O crescimento foi rápido e a “Airbus” terminou o ano de 1979 com 256 aeronaves encomendadas por 32 empresas, sendo que 81 já estavam em serviço regular por 14 companhias.
 
Em julho de 1978 a “Airbus” lançou o A-310, inicialmente configurado para 218 passageiros: uma aeronave um pouco menor, com maior raio de ação e tanques maiores. O A-320 foi apresentado em 1984 e a família veio a seguir (A-321 em 1989 – com 180/200 lugares, o A-319 em 1992 – com 120 lugares e finalmente o A-318 em 1999 – com107 lugares). Os primeiros clientes do A-320 foram as seguintes companhias: Air France, British Caledonian, Adria Airways, Air Inter e Cyprus Airways. Essas aeronaves menores fazem muito sucesso e são as principais responsáveis pela fatia de mercado atual da empresa. Posteriormente vieram o A330 e o A340, os maiores fabricados pela “Airbus”, sendo que o A340 é o único quadrijato. Ambos tem grande autonomia de voo e boa capacidade de carga. A versão cargueira é fabricada apenas no A330 (A330F), que é bijato e mais econômico que o A340.
 
Dois dos maiores desafios de nossa indústria são o preço dos combustíveis e o impacto da aviação comercial no meio ambiente. Ao trabalhar em conjunto com a Airbus e a Embraer em uma solução para biocombustíveis, podemos acelerar sua disponibilidade e reduzir o impacto de nossa indústria no planeta.
A ousadia de um gigante
Em dezembro do ano 2000, a “Airbus” começou a produção para testar e certificar o A-380. Com 550 lugares, autonomia para 14.800 Km, é a maior aeronave já construída pelo homem até hoje.
 
O voo inaugural do A380 foi realizado no dia 25 de outubro de 2007, entre Singapura e Sydney. Decolou do aeroporto de Changi com 455 passageiros a bordo e pousou em Sydney.
 
A Singapore Airlines vendeu os bilhetes do voo num leilão beneficente e doou os cerca de 2 milhões de dólares (1,4 milhões de euros) recebidos à “Associação do Câncer do Pulmão” de Singapura, a dois hospitais infantis de Sydney e à organização não-governamental “Médicos Sem Fronteiras”.
A versão cargueira tem capacidade para 150 toneladas e 10.410 Km de voo nonstop. A aeronave encontra-se em desenvolvimento, com entrada prevista para 2014. Seu concorrente direto é o Boeing 747-8F.
O A-380 no Brasil
A estreia do gigante em aeroportos brasileiros aconteceu no dia 10 de dezembro de 2007 no Aeroporto Internacional de Guarulhos em São Paulo, vindo de Buenos Aires onde se apresentou às Aerolineas Argentinas, que adquiriu 03 aeronaves.
 
A aeronave fez um voo de demonstração para jornalistas e empresários no dia 11 de dezembro, até o Aeroporto Internacional Afonso Pena, em um total de 1 hora e 50 minutos.
 
Já a segunda visita, ocorreu no dia 22 de março de 2012. A aeronave de prefixo F-WWDD foi ao país para um evento promocional da “Airbus”.
 
Várias companhias que fazem uso do Aeroporto de Guarulhos demonstraram interesse em operá-lo em suas rotas para o Brasil, porém serão necessárias alterações nas pistas de táxi e fingers, nos aeroportos brasileiros.
“Airbus” e o Brasil
As fabricantes de aeronaves “Boeing”, “Airbus” e a brasileira “Embraer” assinaram um memorando de entendimentos para trabalhar em conjunto no desenvolvimento de um sistema que facilite o acesso a biocombustíveis de aviação. As três principais fabricantes globais de aviões informaram em comunicado que, em conjunto, vão buscar a colaboração dos governos, de produtores de biocombustíveis e outras partes interessadas em promover e acelerar a disponibilidade de fontes renováveis de combustível para novos jatos.
 
O memorando foi assinado pelo presidente de aviação comercial da Boeing, Jim Albaugh; pelo presidente da Airbus, Tom Enders; e pelo presidente de aviação comercial da Embraer, Paulo Cesar Silva, em Genebra. “Há momentos para competir e há momentos para cooperar”, afirmou Jim Albaugh.
 
“Dois dos maiores desafios de nossa indústria são o preço dos combustíveis e o impacto da aviação comercial no meio ambiente. Ao trabalhar em conjunto com a Airbus e a Embraer em uma solução para biocombustíveis, podemos acelerar sua disponibilidade e reduzir o impacto de nossa indústria no planeta.”
Mudanças na “Airbus”
A “Airbus” em julho de 2001, efetuou uma mudança em sua estrutura, passando a ser uma empresa e não um consórcio de empresas, com o nome de “Société par Actions Simplifiée – S.A.S.”, com efeito retroativo a janeiro de 2001. A companhia continua sediada na França e tem bases na Alemanha, Grã-Bretanha e Espanha. Ela tem como subsidiárias, a EADS – “European Aeronautic Defense and Space Company”e “BAE Systems”, ambas com base no Reino Unido – num consócio entre a Matra (França), CASA (Espanha), DaimlerChrysler Aerospace of Germany (Alemanha) e BAE Systems (Inglaterra). A BAE Systems possui 20% da “Airbus” e as demais 80% do capital da empresa.
 
Hoje são mais de 1.500 de fornecedores de 27 países – sendo 800 dos Estados Unidos e 100.000 componentes diferentes fornecidos. A “Airbus” emprega 48.500pessoas, de 50 nacionalidades e em 16 locais diferentes na Europa. Em 2003, pela primeira vez, tornou-se a maior fornecedora mundial de aeronaves comerciais, superando a “Boeing Company” (norte-americana).
 
Recentemente, a “Airbus” concretizou o maior acordo de sua história no comeco de março. A companhia Lion Air, da Indonésia, fechou um pedido no valor de €18,4 bilhões. Os presidentes de ambas as companhias assinaram o contrato no palácio do governo francês, um símbolo da importância da venda. A Airbus deverá entregar 234 aeronaves, o que irá gerar 5 mil empregos na França, onde o desemprego passa dos 10%. Em tempos de crise, uma boa notícia.
Fontes consultadas: http://www.airbus.com/, Estadão, Reuters, Bloomberg.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

As 50 cidades mais desenvolvidas do Brasil

As 10 primeiras colocadas estão no estado de São Paulo. Dentre as capitais, apenas a paulista, Curitiba e Vitória entram no ranking da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.

As primeiras entre 5,5 mil cidades

São Paulo – Os municípios desta lista reúnem, segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o que há de melhor no Brasil considerando a média entre educação, saúde, renda e emprego.

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado hoje, é uma espécie de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) calculado pela ONU. Não mede exatamente qualidade de vida, mas está relacionado a ela.

As 10 primeiras colocadas deste ranking são paulistas, e apenas MG, ES, PR, RS e SC têm representantes na lista divulgada anualmente desde 2008. Dentre as capitais, a campeã foi Curitiba.

O índice vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, melhor. Acima de 0,8, a cidade é considerada com alto desenvolvimento. São 328 nesta situação no país, de acordo com a Firjan.
Os dados se referem a 2010. Veja o que foi levado em consideração:

Emprego e renda: geração, estoque e salários médios dos empregos formais
Educação: taxa de matrícula infantil, abandono, distorção idade-série, entre outros
Saúde: número de consultas pré-natal, óbitos por causa mal definidas e óbitos infantis evitáveis

Clique nas fotos para conferir as cidades mais desenvolvidas do Brasil, com a respectiva nota geral e a de cada indicador analisado.

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-50-cidades-mais-desenvolvidas-do-brasil

O tamanho do trânsito em SP e o que a cidade perde com isso‏

Estudo da FGV mostra que à medida que a frota de veículos cresce, o tráfego fica cada vez mais lento em São Paulo. Trânsito custa R$ 40 bilhões por ano para a cidade – e o Brasil.

Apuração: Amanda Previdelli
Design: Juliana Pimenta
Fonte: FGV
 

Mercado espera mais juros e menos crescimento em 2013‏

De novo, Focus diminui projeção de crescimento do PIB

Projeções para juros e câmbio subiram, enquanto a da inflação foi mantida

Novamente, o Boletim Focus mostra uma elevação na projeção da taxa de juros em 2013 e uma queda na expectativa de crescimento da economia no mesmo ano. A expectativa do mercado dada pelo boletim para o crescimento do PIB em 2013 passou de 2,77% para 2,53%. Em 2014, a projeção passou de crescimento de 3,40% para 3,20%. A projeção para a taxa Selic (fim de período) por sua vez, passou de 8,50% para 8,75%, em 2013 e 2014.

A expectativa do Boletim Focus para a taxa de câmbio (fim de período) em 2013 subiu de 2,05 (real/dólar) para 2,10. A expectativa para 2014 subiu de 2,10 para 2,15 (real/dólar). A projeção para a inflação, medida pelo IPCA, manteve-se em 5,80%, em 2013 e 2014.
A projeção para a balança comercial em 2013 também caiu, de 8,30 bilhões de dólares para 7,35 bilhões de dólares. Para 2014, a expectativa subiu, passando de 9,80 bilhões de dólares para 10,00 bilhões de dólares.


IPCA

Na última sexta-feira, o IBGE divulgou o IPCA, a inflação oficial do governo, que apresentou variação de 0,37% em maio. Esse é o menor IPCA desde junho de 2012. Em maio de 2012 a taxa havia ficado em 0,36%. Considerando os últimos doze meses o índice ficou em 6,50%, o teto da meta.
 
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/de-novo-focus-diminui-projecao-de-crescimento-do-pib?utm_source=newsletter&utm_medium=e-mail&utm_campaign=news-diaria.html

Infraestrutura vai investir R$ 274 bilhões até 2013, diz BNDES


SAMANTHA LIMA
da Folha de S.Paulo, no Rio

Os investimentos em infraestrutura previstos para o país entre 2010 e 2013 superarão os realizados nos quatro anos anteriores à crise (2005-2008), prevê o BNDES. Os projetos para energia elétrica, portos, telefonia, estradas e ferrovias chegarão a R$ 274 bilhões --37,3% a mais que os R$ 199 bilhões investidos entre 2005 e 2008. Esse valor equivale a 14,7% do Orçamento federal estimado para este ano, de R$ 1,86 trilhão.

Entre as locomotivas do pacote, estão as hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, cujas obras já foram iniciadas, e a de Belo Monte, que vai a leilão para concessão neste ano.

Brasil é o que menos investe em infraestrutura entre maiores economias

Também entraram na conta obras de saneamento, portos, ferrovias (como o trem-bala, que ligará Rio e São Paulo, com custo estimado em R$ 34,6 bilhões em dez anos) e investimentos para ampliação da estrutura de telecomunicações, englobando acesso a banda larga e TV digital.

Muitos dos projetos estarão encampados pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), como alguns de portos, energia e saneamento. O banco não soube informar quantos são nem o valor de tais projetos.

O levantamento considera investimentos públicos e privados. Foram computados projetos ainda não lançados, mas que o banco, por sua proximidade com investidores e participação na economia, consegue identificar.

Competitividade

Para Fernando Puga, chefe do departamento de acompanhamento econômico do BNDES e um dos responsáveis pelo levantamento, o crescimento do investimento em infraestrutura é importante e bem-vindo.

"Esse investimento traz maior competitividade ao sistema e impulsiona outros projetos no país, em outras áreas."

Segundo o banco de fomento, não foi possível mapear quanto desses R$ 274 bilhões sairá de seu cofre. "Quem determinará isso serão os investidores. O BNDES vai atender à medida que os pedidos chegarem." O banco diz não saber, por exemplo, quanto será demandado no projeto de Belo Monte. A iniciativa privada calcula em R$ 30 bilhões o valor da usina, enquanto o governo federal estima o projeto entre R$ 17 bilhões e R$ 20 bilhões.

O BNDES disse que não tem os dados referentes a 2009 e, por isso, não pôde avaliar o impacto dos piores momentos da crise nas decisões de investimento na infraestrutura. Mas não o considera relevante.

"Os investimentos em infraestrutura são mais resilientes à crise, e percebemos que foram mantidos, de forma geral, porque são de longo prazo."

Além disso, trata-se de decisões baseadas em contratos firmados com o governo --como no caso do setor elétrico e nas concessões de rodovias e saneamentos--, segundo Puga, e por isso não podem ser postergadas nem suspensas.

No caso da telefonia, a dura concorrência impede que os investidores deem passos para trás, sob pena de ficarem tecnologicamente ultrapassados.

Embora considere os investimentos em infraestrutura resistentes à crise, o banco diz que eles não estão livres de riscos, diz o banco. Nos portos e nas rodovias, os projetos estão condicionados à confiança dos investidores nas regras de concessão pública. O governo prepara um novo marco regulatório para os portos.

Já nas ferrovias e no saneamento, segundo o BNDES, o fator crítico é a dependência do orçamento fiscal. Na energia elétrica, o risco é o ritmo de concessão de licenças ambientais, problema que trouxe atraso às três grandes hidrelétricas que entrarão em funcionamento nos próximos anos.

Apesar dos riscos reconhecidos, os responsáveis pelo estudo dizem acreditar que o nível de investimentos deverá crescer além do previsto. "A metodologia é conservadora. Trata-se de retrato do fim de 2009, e devem entrar novos projetos. Em 2006, por exemplo, previmos crescimento de 11% e foram ainda maiores", diz Puga.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u697050.shtml
 

Referências Custo Brasil

 

sábado, 8 de junho de 2013

Salário mínimo precisaria ser de R$ 2.873,56, diz Dieese

 
São Paulo – O salário mínimo necessário para suprir as necessidades básicas deveria ser de 2.873,56 reais, segundo o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A informação faz parte de um cálculo mensal do preço dos produtos da cesta básica... no Brasil. O valor referente ao mês de maio é menor que o que havia sido calculo em abril, de 2.892,47 reais. Ainda assim, o montante é 4,24 vezes maior que o salário mínimo em vigor no Brasil, de 678 reais.

Confira a evolução do salário mínimo desde o início do plano real, de acordo com dados do Dieese, em comparação com o salário mínimo necessário, calculado pelo departamento:

Referência Salário mínimo nominal Salário mínimo necessário
jul/94 R$ 64,79 R$ 590,33
ago/94 R$ 64,79 R$ 645,53
set/94 R$ 70,00 R$ 695,64
out/94 R$ 70,00 R$ 740,83
nov/94 R$ 70,00 R$ 744,25
dez/94 R$ 70,00 R$ 728,90

jan/95 R$ 70,00 R$ 723,82
fev/95 R$ 70,00 R$ 701,14
mar/95 R$ 70,00 R$ 739,24
abr/95 R$ 70,00 R$ 812,78
mai/95 R$ 100,00 R$ 773,18
jun/95 R$ 100,00 R$ 735,49
jul/95 R$ 100,00 R$ 729,99
ago/95 R$ 100,00 R$ 723,65
set/95 R$ 100,00 R$ 710,89
out/95 R$ 100,00 R$ 729,57
nov/95 R$ 100,00 R$ 742,41
dez/95 R$ 100,00 R$ 763,09

jan/96 R$ 100,00 R$ 781,35
fev/96 R$ 100,00 R$ 781,85
mar/96 R$ 100,00 R$ 764,17
abr/96 R$ 100,00 R$ 775,26
mai/96 R$ 112,00 R$ 801,95
jun/96 R$ 112,00 R$ 803,28
jul/96 R$ 112,00 R$ 823,21
ago/96 R$ 112,00 R$ 817,08
set/96 R$ 112,00 R$ 814,39
out/96 R$ 112,00 R$ 809,44
nov/96 R$ 112,00 R$ 794,40
dez/96 R$ 112,00 R$ 778,27

jan/97 R$ 112,00 R$ 774,40
fev/97 R$ 112,00 R$ 787,93
mar/97 R$ 112,00 R$ 849,51
abr/97 R$ 112,00 R$ 863,71
mai/97 R$ 120,00 R$ 820,86
jun/97 R$ 120,00 R$ 790,11
jul/97 R$ 120,00 R$ 770,37
ago/97 R$ 120,00 R$ 768,36
set/97 R$ 120,00 R$ 776,42
out/97 R$ 120,00 R$ 789,69
nov/97 R$ 120,00 R$ 802,13
dez/97 R$ 120,00 R$ 837,16

jan/98 R$ 120,00 R$ 864,88
fev/98 R$ 120,00 R$ 854,55
mar/98 R$ 120,00 R$ 869,76
abr/98 R$ 120,00 R$ 916,30
mai/98 R$ 130,00 R$ 942,09
jun/98 R$ 130,00 R$ 936,46
jul/98 R$ 130,00 R$ 882,78
ago/98 R$ 130,00 R$ 852,11
set/98 R$ 130,00 R$ 844,55
out/98 R$ 130,00 R$ 861,02
nov/98 R$ 130,00 R$ 854,89
dez/98 R$ 130,00 R$ 857,66

jan/99 R$ 130,00 R$ 880,93
fev/99 R$ 130,00 R$ 896,81
mar/99 R$ 130,00 R$ 892,86
abr/99 R$ 130,00 R$ 878,24
mai/99 R$ 136,00 R$ 882,53
jun/99 R$ 136,00 R$ 896,22
jul/99 R$ 136,00 R$ 870,76
ago/99 R$ 136,00 R$ 892,44
set/99 R$ 136,00 R$ 908,74
out/99 R$ 136,00 R$ 933,44
nov/99 R$ 136,00 R$ 940,16
dez/99 R$ 136,00 R$ 940,58

jan/2000 R$ 136,00 R$ 942,76
fev/2000 R$ 136,00 R$ 930,83
mar/2000 R$ 136,00 R$ 967,21
abr/2000 R$ 151,00 R$ 973,84
mai/2000 R$ 151,00 R$ 939,06
jun/2000 R$ 151,00 R$ 919,41
jul/2000 R$ 151,00 R$ 936,12
ago/2000 R$ 151,00 R$ 936,01
set/2000 R$ 151,00 R$ 1.003,67
out/2000 R$ 151,00 R$ 1.030,05
nov/2000 R$ 151,00 R$ 1.021,65
dez/2000 R$ 151,00 R$ 1.004,26

Leia mais:

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/salario-minimo-precisaria-ser-de-r-2-873-56-diz-dieese

 

CONSIDERAÇÕES Fernando Augusto Almeida Neves

A Bahia tem o maior aumento de cesta básica do Brasil, a cesta básica tem influência direta na qualidade de vida dos trabalhadores, atingindo vários outros seguimentos importantes e necessários para a vida daqueles que vivem da sua força de trabalho
 
O salário mínimo não está condizente com os custos do brasileiro, o que faz com a realizade socio-econômica seja dura para a maioria dos brasileiros. O Brasil é o país que menos investe em infraestrutura entre as maiores economias do mundo. A redução do IPI fomentou a compra de Carros no Brasil, pelo menos, nesse período. Mas é necessário melhorar ainda mais os valores dos produtos produzidos no país para aperfeiçoar o Comércio Interno e Externo. Logo é fundamental o investimento em Infra-estrutura para reduzir o Custo Brasil.

Custo Brasil:
  • Corrupção administrativa pública elevada; (Existe CPI com o objetivo de mudar esse cenário)
  • Déficit público elevado; (Atualmente com o desenvolvimento econômico 1,75% o quadro foi revertido).
  • Burocracia excessiva para criação e manutenção de uma empresa; ( Existem Políticas como o Simples, visando a melhoria)
  • Cartelização da economia; (O Governo brasileiro trabalha no sentido de acabar com os Monopólios e Oligopólios)
  • Manutenção de taxas de juros reais elevadas; (Medidas como redução do IPI tentam melhorar as taxas).
  • Spread bancário exagerado (um dos maiores do mundo - Existem ações do Governo, buscando a redução);
  • Burocracia excessiva para importação e exportação, dificultando o comércio exterior (Atualmente os Bancos facilitam os procedimentos de Importação e Exportação de Produtos);
  • Carga tributária alta; (Medidas paliativas são tomadas pelo Governo para tentar reduzir tal taxa)
  • Altos custos trabalhistas; Tipicamente as empresas fazem tercerização dos seus serviços, transferindo parcialmente a responsabilidade solidária para as empresas contratadas.
  • Altos custos do sistema previdenciário;
  • Legislação fiscal complexa e ineficiente;
  • Insegurança jurídica;
  • Alto custo da energia elétrica;
  • Infraestrutura precária (saturação de portos, aeroportos, estradas e ferrovias);
  • Baixa qualidade educacional e falta de mão de obra qualificada (Cursos Tecnológicos e Técnicos devem ser realizados focando as áreas que necessitam de profissionais qualificados).
CONSIDERATIONS Fernando Augusto Almeida Neves

Bahia has the largest increase in Brazil's basket, the basket has a direct influence on the quality of life of workers, reaching several other segments important and necessary for the life of those who live by their labor

The minimum wage is not consistent with the costs of the Brazilian, which makes the socio-economic realizade is hard for most Brazilians. Brazil is the country that invests less in infrastructure among the largest economies in the world. The reduction of the IPI fostered buying cars in Brazil, at least in this period. But it is necessary to further enhance the value of products produced in the country to improve the Internal and External Trade. Logo is essential to invest in infrastructure to reduce the cost Brazil.

Cost Brazil:

 
• Corruption administrative public high; (CPI There is aiming to change that)
• high public deficit; (currently with economic 1.75% the picture was reversed).
• Excessive Bureaucracy for creation and maintenance of a company, (There are policies such as Simple, aiming to improve)
• Cartelization economy; (The Brazilian government is working to end the monopolies and oligopolies)
• Maintenance of high real interest rates, (IPI reduction measures as they try to improve rates).
• Spread banking exaggerated (one of the largest in the world - There are government actions, seeking the reduction);
• Excessive Bureaucracy for import and export, making the trade (currently banks facilitate the procedures for Import and Export of Goods);
• High tax burden; (remedial measures are taken by the government to try to reduce such rate)
• High labor costs; Typically companies are outsourcing their services, transferring part of the joint liability to the contractors.
• High costs of the pension system;
• Tax legislation complex and inefficient;
• Legal uncertainty;
• High cost of electricity;
• Infrastructure precarious (saturation of ports, airports, roads and railways);
• Low educational quality and lack of skilled labor (Technical and Technological Courses should be conducted focusing on the areas that need qualified professionals).